Você por acaso sabe como transformar uma gestão tradicional em gestão orientada a processo? Pois guarde desde já que, para isso, é preciso
utilizar uma metodologia que respeite tanto as questões políticas como as culturais da empresa, além de ser voltada para a prática de BPM.
Por meio de uma metodologia padronizada, a gestão orientada a processos permite que o negócio estabeleça pontos de controle, assim como
maiores previsibilidade e organização do processo de mapeamento, além de, claro, otimizar a gestão do todo.
Quer entender melhor o que é a gestão orientada a processos e quais são os benefícios proporcionados para as empresas? Então acompanhe
agora mesmo
nosso post de hoje:
Afinal, o que é a gestão orientada a processos?
O Process-based Management (PBM) é uma abordagem da gestão que reflete a forma como as empresas gerenciam suas operações.
Ela é, como o próprio nome já sugere, orientada a processos, que são considerados a base para a tomada de decisões e para o desenvolvimento
dos planos de ação.
Em vez de priorizar atividades e tarefas específicas e individuais, essa abordagem é inteiramente orientada para uma visão global.
Enquanto a gestão tradicional foca o entendimento no trabalho e normalmente acredita que o problema provavelmente está nos funcionários,
a gestão orientada a processos acredita que as tarefas do trabalho são parte do processo e que, na verdade, os processos é que são o problema.
Quais são os benefícios desse modelo de gestão?
Fato é que os benefícios da gestão orientada a processos são vastos, mas podemos concentrá-los nas categorias a que se aplicam. Dê só uma olhadinha:
- Estratégia: respostas mais rápidas ao mercado e maior qualidade nos processos executados;
- Processo: processos mais definidos e mais confiáveis, indicadores claramente estabelecidos, melhor previsão de demanda e melhor gestão
de metas e resultados;
- Eficiência: processos otimizados, melhores práticas, redução de tempo na identificação de falhas, redução de erros, maior flexibilidade
processual, mais segurança nas operações e redução nos tempos de resposta;
- Organização: melhoria na gestão operacional, procedimentos uniformes, definição de papéis e responsabilidades mais claras.
O que levar em conta ao implantar essa gestão?
Na gestão orientada a processos, a empresa é considerada como um sistema que trabalha em conjunto, sempre buscando a excelência, enquanto
a gestão tradicional, por sua vez, trata a empresa como vários departamentos trabalhando individualmente para alcançar suas metas.
Mas para transformar a gestão tradicional em gestão orientada a processos, primeiramente a organização precisa identificar seus processos e
mapeá-los, além de validar os dados referentes a eles. Sem essa etapa fica difícil saber ao certo quais atividades realmente agregam valor e quais
são desnecessárias, dificultando a implantação da gestão por processos.
E qual é o papel do Business Intelligence nessa história?
Muitos gestores costumam analisar os dados disponíveis de forma isolada, sem conseguir, assim, entender mais profundamente o contexto
geral em que estão envolvidos. Além de ser uma forma bem mais incerta de analisar qualquer tipo e volume de informações, certamente também
é mais demorada.
Para validar os dados antes de implantar uma gestão orientada a processos, o ideal é que a validação seja feita via BI. O Business Intelligence
permite uma análise ampla de todos os dados — tanto recebidos como gerados —, obtendo um resultado mais assertivo. Dessa maneira, os
processos podem ser devidamente padronizados para, então, implementar a gestão por processos.
Agora comente aqui e nos conte se a sua empresa utiliza a gestão tradicional ou esse modelo de gestão orientada a processos!
Qual dos benefícios proporcionados por esse novo modelo chamou mais sua atenção? Compartilhe suas experiências e impressões conosco!